O jornal alemão Bild vazou um relatório militar confidencial do Ministério de Defesa da Alemanha, no qual se fala na possibilidade de a Rússia já estar a preparar-se para uma guerra direta contra os estados membros da OTAN.
A decisão segue-se aos ataques dos Estados Unidos e do Reino Unido, com o apoio de outras nações, contra alvos militares houthis nas últimas semanas. O grupo também ordenou que organizações estrangeiras não contratem cidadãos estadunidenses e britânicos para operações no Iêmen.
Israel rejeitou as exigências do movimento palestino Hamas no sentido da cessação das hostilidades e da retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza em troca de libertação dos reféns capturados pelo grupo, disse no domingo (21) o premiê israelense Benjamin Netanyahu.
A Coreia do Norte anunciou nesta sexta-feira (19) ter testado um "sistema de armas nucleares submarino" em resposta a exercícios navais conjuntos de Washington, Seul e Tóquio. As manobras com um porta-aviões norte-americano de propulsão nuclear "ameaçaram seriamente a segurança" do país, de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa da Coreia do Norte, divulgado pela KCNA, a agência do regime.
Segundo agência de notícias RIA, radares russos registraram o lançamento de dois mísseis ucranianos em direção ao espaço aéreo russo. Aeronave levava 74 passageiros, entre eles 65 prisioneiros ucranianos que, segundo Moscou, seriam trocados por russos presos na Ucrânia.
O Irã declarou neste sábado (20) sua intenção de retaliar contra Israel em resposta a um ataque que resultou na morte de cinco membros das Forças Armadas iranianas.
Primeiro-ministro interino, Anwaar ul Haq Kakar, presidirá a reunião do Comitê de Segurança Nacional, com a presença de todos os chefes das Forças Armadas
Os Estados Unidos não confirmaram ataque; não há informações sobre feridos
Declaração foi dada por almirante que é chefe do comitê militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte durante entrevista coletiva à imprensa
Israel combate o Hamas e o Hezbollah, aliados do Irã, que apoia também os Houthis, grupo rebelde do Iêmen que ataca navios e é alvo dos Estados Unidos e do Reino Unido. Estados Unidos já expressavam o temor de que o conflito entre Israel e o Hamas se espalhasse pela região.
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