Os problemas da cadeia de abastecimento que perturbaram o comércio internacional durante a pandemia da COVID-19 serão insignificantes em comparação com os estragos que a atual crise no Mar Vermelho irá causar, alertam os especialistas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) prevê para 2024 um crescimento global de 2,4%, quatro pontos percentuais a menos do que em 2023, de acordo com dados do relatório "Situação Econômica Mundial e Perspectivas" (WESP, na sigla em inglês) de 2024, lançado nesta quinta-feira (4).
Commodity para fevereiro fechou em alta de 1,44% (US$ 1,04), a US$ 72,82 o barril
Estimativa de demanda por energia é do Operador Nacional do Sistema (ONS). Além da onda de calor, aceleração da economia também influencia consumo.
Impacto do fenômeno natural nas lavouras brasileiras de milho e soja tende a encarecer carnes, frangos e ovos, dizem especialistas.
O clima prejudicou a colheita nas lavouras e elevou os preços de alguns itens alimentícios em novembro, segundo o IBGE
Especialistas dizem que situação atual é mau sinal para as cadeias de abastecimento e para as compras de Natal
As represas que alimentam de água doce o canal secam por falta de chuvas, o que gera sérios prejuízos ao tráfego de navios e ao comércio global. O que pode ser feito e o que se espera dessa importante travessia em 2024?
Cerca de 3,5% do comércio global circula pelo Canal do Panamá, que conecta os mercados da Ásia e da Europa
A subida dos preços do ouro significa que o dólar e outras moedas fiduciárias estão a cair, de acordo com o comentador financeiro Mario Innecco.
O diesel, combustível usado para o transporte, aquecimento e para a geração de eletricidade, enfrenta escassez de produção, em um momento em que o Hemisfério Norte se aproxima do período de maior consumo, o inverno.
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